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Archive for the ‘Qt’ Category

E aê, quem já andou brincando com o QML por aqui? Eu lembro que quando fui o forum do KDE no último EPSL/ENSL eu olhei para o QML sem entender nada tão pouco sem entender porque os caras do KDE falavam como drogados ecstasy. Eles diziam que o KDE novo vinha por ai e vinha com novidades que estavam revolucionando tudo, que o uso do QML (linguagem declarativa do Qt) iria mudar os paradigmas, que não existiria mais programação para desktop como antes. E eu ouvia tudo isso perplexo, com medo dos caras também, e com preconceito, afinal gosto do Gnome e os caras tiraram moh sarro com o bichinho.   Mas então, o tempo vai e o tempo volta, eis que resolvo brincar com esse novo brinquedo que o pessoal do KDE falou tanto. Olhei, olhei e olhei, vi que era possível escrever coisas com python usando o qt e qml , vi que era possível usar C++, por fim, vi o que eu talvez quisesse e não sábia que queria, que era possível usar apenas QML + JavaScript.

Se você olhar para um código QML a primeira vista você vai, talvez, achar estranho, ou dizer, ué isso é JSON? É JavaScript? Que bicho é esse? Depois de um tempo você vai entender tudo, vai entender que o QML é fortemente baseado em JavaScript e para quem gosta de JavaScript isso é magavilhoso (como diria o cara dos melhores do mundo).

Deixando de enrolar vamos ao assunto tema do post. Brincando pra lá e para cá com o QML resolvi criar um joguinho da memória bem simples. Eu não vou descrever o jogo aqui no post nem mostrar códigos porque já tem tudo isso no meu github =]. Vou só postar aqui a imagem desse joguinho bobo, mas que me deu muito prazer de fazer, pois foi leve e fácil. Como se não bastasse ainda uso o python para servir de lançador ou de ponte pra lançar o jogo. Vejam com os seus olhos e se a curiosidade for atiçada dêem um olhada no github .

Kanji Memo Game - QML + JavaScript

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Qt para Android

Essa sem dúvida é a notícia mais feliz que li essa semana. Depois de toda a decepção com a Nokia e de não saber se continuo investindo meu tempo de estudo no Qt + QML ou não, vagando por aí tropecei nessa notícia [1]  sobre um port de Qt para Android. A notícia é realmente boa, depois da morte do symbian o que Qt (“kyut”) ficaria órfão de smartphones. O bom mesmo desse port é que ele é algo completo, pois até mesmo o QtCreator vai ser possível usar para criar suas aplicações, testar e debugar, para daí portar para o seu Android tudo bonitinho.

Eu vou deixar de falar e deixar que vejam por si.

Fonte:

[1] http://mynokiablog.com/2011/02/28/video-qt-for-android-comes-to-alpha-stage-qt-qml-apps-on-android/

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Segue o link para o dicionário que eu  mostrei na apresentação. Os códigos não estão lá muito bonitos, mas vai assim mesmo. Baixa no link.

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Elvis parte1

Sabe como é faculdade e sofrimento são duas coisas que caminham juntos.  Esses dias eu tive que me virar, parar de dormir de comer, usar o grande G com força nas pesquisas e pude ver que o PyOpenGL me deixou na mão por não conseguir implementar um simples select picking [1].  E o mais triste ninguém em lugar nenhum havia feito isso em PyOpenGL.  Confesso  que quando isso acontece é um tanto decepicionante, mas fazer o que, o que importa é que eu usei o poder da GAMBI vinda do mais poderoso paradigma de programação POG.

Como ia dizendo tive ralar esses dias e a culpa dessa vez foi de um trabalho de computação gráfica denoninado de Elvis.  O trabalho era implementar um programa tipo Xfig [2], com um conjunto de especificações “básicas”.   A linguagem de implementação ficava a cargo de cada dupla, no meu caso fiz sozinho.  Alguns fizeram em C, outros em C++, em Ruby e eu claro em Python.

O que eu tirei deste trabalho: aprendi muitas coisinhas úteis e vi claro a inutilidade de se implementar um treco desses pra uma disciplina de computação gráfica.  Por que digo isso? Digo isso, pois apesar de alguns técnicas de computação gráfica serem utilizadas no trabalho este foi por demais enfadonho, cansativo e por que não dizer foi um trabalho longo e chato impossível de ser feito no tempo que foi dado e só para deixar os alunos loucos. Eu mesmo não consegui atender a todas as implementações, muita coisa o OpenGL resolvia complicar, o Qt ajudou até onde pode e o Python como sempre foi o mão santa da vez.  Até hoje me pergunto o que passa na cabeça de alguns professores. Se o objetivo é nos fazer aprender técnicas dadas em sala de aula e por a mão na massa, por que não fazer isso de forma mais concisa, afinal alunos são humanos, cansam e também tem o que fazer.

Em alguns dias eu pretendo postar aqui o que eu consegui fazer junto com a especificação do trabalho, e no futuro (férias) terminar todo o trabalho e otimiza-lo.  Farei isso para deixar disponível aos colegas sofredores as soluções para os seus futuros problemas.

[1] http://gpwiki.org/index.php/OpenGL:Tutorials:Picking

[2] http://www.xfig.org/

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