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Archive for April, 2011

Depois que um amigo criou uma extensão pro Chrome, que pegava uma url e invertia ela, aquelas urls de downloads que até discuti aqui como reverter em python, eu decidi fazer minha extensão, só que para Opera. Criar extensões para o Opera é muito fácil, muito mesmo. Eu não vou ensinar como vocês vão criar as suas, hehe, esse post é só pra fazer a propaganda da minha extensão :D.

Para usá-la basta ir no meu github e fazer o download, depois dê dois clicks nela, ou um, ou arraste para o opera. Quando estiver querendo baixar aquele arquivo daquele site mala que inverte a url e exige que você se cadastre nele, clique na extensão conforme a imagem, cole sua url e click em abrir =]. Simples não? Depois eu mostro como fazer essas tais extensões. Até +.

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Qt para Android

Essa sem dúvida é a notícia mais feliz que li essa semana. Depois de toda a decepção com a Nokia e de não saber se continuo investindo meu tempo de estudo no Qt + QML ou não, vagando por aí tropecei nessa notícia [1]  sobre um port de Qt para Android. A notícia é realmente boa, depois da morte do symbian o que Qt (“kyut”) ficaria órfão de smartphones. O bom mesmo desse port é que ele é algo completo, pois até mesmo o QtCreator vai ser possível usar para criar suas aplicações, testar e debugar, para daí portar para o seu Android tudo bonitinho.

Eu vou deixar de falar e deixar que vejam por si.

Fonte:

[1] http://mynokiablog.com/2011/02/28/video-qt-for-android-comes-to-alpha-stage-qt-qml-apps-on-android/

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Hoje em dia não é  mais novidade que o futuro dos desktop sejam a web, a computação nas nuvens anda mudando tudo de lugar cada vez mais,  e você descobre, vasculhando por ai, que quase tudo tem um pé na web. Um bom exemplo é o Qt com seu QML, mas calma, não quer dizer que você usa QML pra criar sites, quer dizer que você usa um pé da web no QML. A linguagem (se é que posso chamar assim) declarativa do Qt (QML) é baseada na sintaxe dos objetos em  JavaScript (lembram do JSON?) . Além disso, é possível, por exemplo, usar o QtWebKit e criar uma aplicação com JavaScript +  HTML e QML (além de Python e C++). Mas vamos deixar o Qt de lado, afinal o assunto aqui é o Gtk, mais precisamente Gtk  + JavaScript.

Vasculhando pela web por uma forma de criar aplicações em JavaScript no linux, e lançá-las no desktop, esbarrei com o Seed. Seed, é um binding (wrapper) do JavaScript usando WebKit e GObject para rodar aplicações no linux, mas precisamente no gnome, já que o projeto é mantido por um cara de lá. Mas, por que raios você iria usar JavaScript aquela linguagem tosca que usam em sites para criar aplicações Desktop; e como raios é esse bicho, JavaScript + Gtk?  Pelo que li a grande vantagem de se usar esse binding do JavaScript é o de poder integrar com as diversas libs do projeto gnome, quando falo diversas me refiro a; GLib, GTK, GIO, Gstreamer, Clutter, GObject, etc. Logo de cara você percebe que a integração é larga, mas não bastasse isso criar aplicações em Seed (JavaScript) + Gtk, por exemplo, é muito mais barato (computacionalmente falando) do que criar aplicações em PyGtk, e menos complicado do que criar com C puro (ansi C) e Gtk.
Para vocês não dizerem que estou inventando coisas aqui vai um código exemplo de como criar uma aplicação ‘Hello World’  com Seed + Gtk.

CODE

#!/usr/bin/env seed

Gtk = imports.gi.Gtk;
Gtk.init(null, null);

var window = new Gtk.Window({title:"Core Code Teste"});
window.signal.hide.connect(Gtk.main_quit);
var button = new Gtk.Button({label: "click me"});

button.signal.clicked.connect(function(w) {
        Seed.print("Hello World =D");
});
window.add(button);
window.show_all();

Gtk.main();

Viu, fácil né?! Agora observe bem e lembre-se, qual é uma das melhores características que o JavaScript possui? Se você não lembra eu vou te ajudar, aquela coisa de função anônima dentro de função, lembrou? É isso mesmo, os closures. Essa é uma das vantagens, também, de se usar Seed para construir suas aplicações, você vai poder abusar dos closures, e claro, da sua prática em JavaScript. Pra você que achava que ia morrer programando JQuery e JavaScript pra web, que tal se aventurar no mundo do desktop com Gtk, clutter,Gio, Glib…etc. Afinal, segundo os criadores desse binding esse foi um dos propósitos do projeto, atrair desenvolvedores web/JavaScript par ao ambiente Gnome.
Finalizando, para instalar o seed no ubuntu basta usar a força: sudo apt-get install seed =P.
Que a força esteja com vocês padawans!!

Referências

[1] http://developer.gnome.org/seed/stable/

[2] http://live.gnome.org/Seed/Tutorial

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Você acordou agora, não tem coisa melhor pra fazer, gosta de super mário, usa ubuntu, ou algo que use grub2? Então, que tal definir um toque para o seu grub. Isso mesmo, e esse toque não é qualquer um, é o do super mário. Eu já defini o meu, você está esperando o que pra brincar também, hehe.

Veja como é fácil, basta digitar isso  aqui no seu terminal:

terminal@user:~$ echo "GRUB_INIT_TUNE=\"1000 334 1 334 1 0 1 261 1 334 1 0 1 392 2 0 4 196 2\"" 
| sudo tee -a /etc/default/grub > /dev/null && sudo update-grub

Agora reinicie sua máquina e veja por si, ou melhor escute, :P.

Fonte: http://www.commandlinefu.com/commands/view/8275/grub2-set-super-mario-as-startup-tune


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Tip to gmail

Usually in our email accounts we have many folders, each one to an specify purpose. I dont remember me when, but one day a mate asked me about folders in gmail. Well, I answered that gmail did not has folders, instead this it has labels and dont give to make much with them. So, today seeing a lot email from a django group, seeking from a way to make a folder or else thing I saw that I made a mistake. Because, gmail has folders, but like labels :P.
Now, I will show how this great mistery works.

  1. In your gmail, should have you many labels,right?
  2. Go to settings and choose  filter;
  3. Do a  filter, like show the image bellow [Figure 1];
  4. Click  next and mark, like show the image [Figure 2], option “Skip the Inbox (Archive it)”.
  5. Update your filter and is done!

 

Figure 1. Make your filter , choose you label and next.

Figure 2: Mark "skip the inbox" and update.

Obs.: Remember , create labels to do this.

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Isso provavelmente já aconteceu com você, se não aconteceu um dia vai acontecer! Comigo ao menos , isso é uma constante, eu mal uso o MySql, e quando vou usar já não lembro qual é a senha de root. Por segurança, crio uma senha completamente diferente do meu root no linux, ai a desgraça tá feita. Mas como diria Seu Creysson, seus problemas acabaram-se, vou mostrar como você vai fazer caso tenha esquecido de tomar o seu remedinho para memória.

  1. Você fez : terminal@user$ mysql -u root -p, e recebeu a mensagem “ERROR 1045 (28000): Access denied for user ‘root’@’localhost’ (using password: YES)”, acalme-se e não se desespere você ainda vai ter acesso ao seu servidor BD;
  2. No seu terminal: terminal@user$ cd /etc/mysql ,depois dê um ls , e procure por um arquivo chamado my.cnf. Entre nele com privilégios de super usuário e procure por algo como [mysqld]. Agora acrescente  linha skip-grant-table, saia do arquivo e restart seu servidor mysql sudo /etc/init.d/mysql restart;
  3. Entre no seu servidor mysql, sem especificar user ou password, terminal@user$ mysql. Entrando lá faça conforme  imagem abaixo.
  4. Pronto, agora tenta novamente com seu usuário e não esqueça mais sua senha =].

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Volta e meia vejo programadores iniciantes perguntando sobre qual Editor usar para codar,  qual o melhor, o mais fácil, o mais prático, etc.  Mas então, qual seria? A resposta nas listas chega às vezes a uns 50 e-mails, mas ninguém diz qual o melhor. O que se percebe é que o melhor é aquele no qual você é mais produtivo. Muitos preferem usar o eclipse, outros o anjuta, kate, gedit, e alguns poucos o VIM. Não conheço tanta gente que use o VIM, poucos colegas de faculdade ainda usam ele, muitos por programarem em Java usam apenas NetBeans e Eclipse, que não são apenas editores de texto, mas sim IDE’s completas para codar. Eu, particularmente, acredito que o pouco uso do VIM, além dos programadores Java, vai pela falta de prática, ou pela falta de conhecimento de alguns “truques”, por assim dizer, desse editor tão bacaninha.

Para dá um up nessa galera que está começando a programar e ainda está com coragem de usar o VIM, pois não foram levados para o lado negro da força Java (just a joke. The last time i did a joke with a javangelistic he almost hit me.)

Vamos as dicas:

  1. Colocando o número das linhas no vim para poder acompanhar o seu código: essa é mais fácil que queijo quem inventou essa frase?. Com o código aberto no vim tecle ESC seguido de : (dois pontos, um em cima outra embaixo)  e digite set numberenter e veja o que acontece;
  2. Navegando no seu código: você compilou seu código e deu aquele erro macabro, agora é hora de ir na linha que o compilador apontou e tentar corrigir o bug. Com o seu código fonte aberto no vim basta digitar ESC  :  23 , onde 23 é a linha para a qual você deseja ir. Quer ir para o começo do arquivo digite ESC gg (sem os dois pontos). Quer ir para o final? Digite ESC G (também sem os dois pontos). Mais detalhes sobre saltos aqui [1];
  3. A última dica é sobre como dividir sua tela: para dividir verticalmente digite ESC: seguido de vs e dê enter =]. Para abrir um arquivo em uma janela/arquivo já aberto digite e. (ê  ponto). Já para dividir a tela horizontalmente, digite ESC: split ou sp.

As dicas que eu dei, ao menos pra mim, são bastante úteis, facilitam minha vida na hora de navegar em um arquivo, visualizar dois ou mais arquivos diferentes, saltar diretamente pra linha que ocorre algum erro, saltar para o fim ou para o começo do arquivo, etc. Há, obviamente, vários outros comandos bacanas para se usar com o VIM, mas estes já ajudam um monte tornando você bastante produtivo. Depois de um tempo você vai está tão acostumado em teclar ESC : w, ESC : split , etc, que vai sair digitanto isso até mesmo quando não estiver usando o VIM :P, experiência própria. Abaixo deixei o link para o wiki book do VIM lá vocês irão encontrar tudo que falei aqui e muito mais. Acho que é isso, espero que todos tornem-se um dia um programdor  JEDI =] usando o VIM como sabre de luz viajei. Que a força esteja com vocês!

Copyright (c) 2007 Laurent Gregoire

 

 

 

 

 

[1] saltos

[2] wikibook VIM

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